Ai de vós: não sigam os distribuidores fáceis de felicidade, pede o Papa
por Da redação, com Vatican NewsEm sua tradicional oração dominical do Ângelus, o Papa pede que os fiéis sigam a Deus, quem oferece a real felicidade Da redação, com Vatican News Neste domingo, 17, o Papa Francisco celebrou mais uma oração mariana do Ângelus, do escritório papal, oportunidade em que se dirigiu a centenas de fiéis na Praça São Pedro. […]
Em sua tradicional oração dominical do Ângelus, o Papa pede que os fiéis sigam a Deus, quem oferece a real felicidade
Da redação, com Vatican News
Neste domingo, 17, o Papa Francisco celebrou mais uma oração mariana do Ângelus, do escritório papal, oportunidade em que se dirigiu a centenas de fiéis na Praça São Pedro. Na ocasião, o Santo Padre falou sobre o Evangelho de São Lucas, fundamentado em quatro mandamentos formulados em torno da expressão “Ai de vós”.
“Com essas palavras fortes e incisivas, Jesus nos abre os olhos e nos ensina a discernir as situações com a fé”, explicou o Pontífice. “Jesus declara que bem-aventurados são os pobres, os que têm fome, os aflitos e os perseguidos. E alerta aqueles que são ricos, sorridentes e aclamados pelas pessoas”, reiterou.
A razão, segundo o Santo Padre, desta paradoxal bem-aventurança está no fato de que Jesus está contíguo àqueles que sofrem. “E, assim, intervém para libertá-los de suas escravidões. Jesus vê isto. Já vê a bem-aventurança além da realidade negativa. E, igualmente, o ‘ai de vós’, dirigido àqueles que hoje vivem bem serve para alertá-los sobre o engano perigoso do egoísmo, até que haja tempo para fazê-lo”, detalhou o Sucessor de Pedro.
O evangelho sobre o qual o Papa Francisco se apoiou neste Ângelus se trata de derrubar os ídolos mundanos e, assim, fazer com que os fiéis enxerguem o Deus vivo e verdadeiro. “Só Ele pode dar à nossa existência aquela plenitude tão desejada e difícil de se alcançar”, afirmou o Papa. “São muitos de fatos, inclusive em nossos dias, aqueles que se propõem como distribuidores de felicidade. Eles prometem sucesso a curto prazo, grande retorno, soluções mágicas para cada problema e assim por diante. E assim é fácil escorregar, sem perceber, no pecado do primeiro mandamento: a idolatria”, alertou Francisco.
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